Ética, moral (esqueçam os bons costumes) e senso de bem comum estão diretamente ligados à ideia que fazemos do setor judiciário verde-amarelo. Ele nada mais é que o reflexo da áurea do povo brasileiro, por conseguinte, concorre a esse povo a competência de interferir no que lá é articulado. Os resultados à que somos submetidos são, na verdade, aqueles oriundos do nosso comodismo - ou da falta dele.
Omitir que há decisões que independem de nós diretamente é uma falta grave, mas não se deve nunca perder a linha de raciocínio de que quem está lá, está graças a nossa vontade, ou graças à vontade de terceiros que, por sua vez, foram escolhidos por nós. A culpa também é nossa, caiamos na real!